alweer een minister uit het kabinet Dilma opgestapt
Minder dan een een half jaar voor het begin van de WK voetbal in Brazilië heeft de minister van sport: Rebelo zijn vertrek aangekondigd. Aldo Rebelo wil er voor eind december nog wel voor zorgen dat alle 12 WK-stadions worden opgeleverd. Daarna wil de huidige minister zich richten op de lokale politiek met zijn kandidatuur als gouveneur van de stad Sao Paulo.
BRASÍLIA - O ministro Aldo Rebelo (Esporte) disse nesta quarta-feira que deixará o ministério em dezembro, depois de completar o ciclo de entrega de estádios para a Copa do Mundo, como antecipou o colunista de O GLOBO, Jorge Bastos Moreno. O PCdoB lançou a pré-candidatura de Aldo ao governo de São Paulo e o ministro afirmou que é um "cumpridor de tarefas", minimizando o efeito de sua saída da pasta para a realização da Copa a seis meses do evento.
- Eu vou deixar o ministério, vou deixar. A previsão inicial é dezembro, porque completa um ciclo da entrega dos estádios. Queremos cumprir o cronograma estabelecido de ter os 12 estádios, das 12 cidades-sede entregues e a partir daí, é cumprir mais um cronograma no plano operacional que não vai ter grandes problemas - disse Aldo, acrescentando que sua saída não irá prejudicar a realização da Copa:
- Aí seria superestimar muito minha função e meu papel. Essa é a vigésima Copa do Mundo. Pelo menos 19 aconteceram sem que eu tivesse participação.
Indagado se sairia mesmo candidato ao governo de São Paulo, Aldo disse que é uma possibilidade, mas que ainda não está sendo discutida a abertura de mais um palanque para a presidente Dilma Rousseff no estado. Aldo também desconversou quando perguntado se cederia a apelos para permanecer no cargo.
- Na vida você não pode fechar as portas para nenhuma possibilidade. Na vida política, quem tiver a disposição de submeter a disciplina e aos caprichos, sabe que não faz nada sozinho e sabe que muitas vezes tem que submeter suas vontades aos objetivos mais gerais do partido ou de uma aliança - disse Aldo, acrescentando:
- O partido sinalizou com uma pré-candidatura. Eu sempre fui na vida um cumpridor de tarefas, de ofícios. As funções que ocupei sempre foram em correlação com decisões coletivas, ou partidárias ou de alianças. É uma possibilidade. Claro que vier a ser candidato será dentro da aliança partidária.
O ministro participou da audiência na Comissão de Turismo e Desporto. Aldo também disse não acreditar em ação de grupos criminosos durante a Copa:
- O Brasil é um país com muitos problemas, mas razoavelmente sofisticado em algumas coisas. Temos um sistema de segurança que tem força. O Ministério da Defesa, Polícia Federal, Força Nacional. Temos instituições policiais com tradição. Não creio que uma organização criminosa possa ameaçar um evento como a Copa do Mundo
(oglobo)
BRASÍLIA - O ministro Aldo Rebelo (Esporte) disse nesta quarta-feira que deixará o ministério em dezembro, depois de completar o ciclo de entrega de estádios para a Copa do Mundo, como antecipou o colunista de O GLOBO, Jorge Bastos Moreno. O PCdoB lançou a pré-candidatura de Aldo ao governo de São Paulo e o ministro afirmou que é um "cumpridor de tarefas", minimizando o efeito de sua saída da pasta para a realização da Copa a seis meses do evento.
- Eu vou deixar o ministério, vou deixar. A previsão inicial é dezembro, porque completa um ciclo da entrega dos estádios. Queremos cumprir o cronograma estabelecido de ter os 12 estádios, das 12 cidades-sede entregues e a partir daí, é cumprir mais um cronograma no plano operacional que não vai ter grandes problemas - disse Aldo, acrescentando que sua saída não irá prejudicar a realização da Copa:
- Aí seria superestimar muito minha função e meu papel. Essa é a vigésima Copa do Mundo. Pelo menos 19 aconteceram sem que eu tivesse participação.
Indagado se sairia mesmo candidato ao governo de São Paulo, Aldo disse que é uma possibilidade, mas que ainda não está sendo discutida a abertura de mais um palanque para a presidente Dilma Rousseff no estado. Aldo também desconversou quando perguntado se cederia a apelos para permanecer no cargo.
- Na vida você não pode fechar as portas para nenhuma possibilidade. Na vida política, quem tiver a disposição de submeter a disciplina e aos caprichos, sabe que não faz nada sozinho e sabe que muitas vezes tem que submeter suas vontades aos objetivos mais gerais do partido ou de uma aliança - disse Aldo, acrescentando:
- O partido sinalizou com uma pré-candidatura. Eu sempre fui na vida um cumpridor de tarefas, de ofícios. As funções que ocupei sempre foram em correlação com decisões coletivas, ou partidárias ou de alianças. É uma possibilidade. Claro que vier a ser candidato será dentro da aliança partidária.
O ministro participou da audiência na Comissão de Turismo e Desporto. Aldo também disse não acreditar em ação de grupos criminosos durante a Copa:
- O Brasil é um país com muitos problemas, mas razoavelmente sofisticado em algumas coisas. Temos um sistema de segurança que tem força. O Ministério da Defesa, Polícia Federal, Força Nacional. Temos instituições policiais com tradição. Não creio que uma organização criminosa possa ameaçar um evento como a Copa do Mundo
(oglobo)
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